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Língua de Trapo 001/2022

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Cadê o agente de trânsito? – Esta é a pergunta que se faz há muito tempo. Quem anda pelo centro da cidade não vê mais o agente de trânsito, muito criticado no governo do ex-prefeito Edmar Mazucato (PSDB) por suas autuações aos motoristas infratores. No governo da prefeita Vera Lúcia Alves, a Vera Morena (PP), somado ao fato da Zona Azul não estar mais em funcionamento, ele já não é mais lembrado.

 

Sugestão – Falando de trânsito, há meses o semáforo do cruzamento da avenida Presidente Vargas com a rua Armando Sales, estava quebrado e o local ficou totalmente abandonado. Ali poderia ter estado o agente de trânsito, auxiliando os motoristas para evitar acidentes no local.

 

Os denunciantes de hoje são os infratores de ontem – Recentemente, a prefeita Vera Morena veio a público tentar explicar a população porque as calçadas da cidade estão cheias de matos. Segundo a prefeita, devido à existência de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), estabelecido entre o município e o Ministério do Trabalho, a Prefeitura está proibida de utilizar veneno para a manutenção das calçadas.  Faltou a prefeita falar que pessoas ligadas a administração passada fizeram denúncias ao Ministério Público de que a atual administração estava usando veneno nas calçadas, e que essas mesmas pessoas eram responsáveis pela limpeza da cidade na gestão anterior e faziam uso dos venenos na limpeza das calçadas.

 

Quase sem Mídia – Quem acompanha os noticiários local já percebeu que boa parte dos veículos de comunicação não estão anunciando os atos da prefeita Vera Morena, embora todos recebam releases e matérias da Assessoria de Imprensa da mesma. A pergunta é: está acontecendo algo?

 

Quem manda é a voz do além – Quem acompanhou a primeira sessão ordinária do ano da Câmara Municipal de Osvaldo Cruz, percebeu a demora para começar.  Tudo se deu após o presidente da Casa de Leis, Antônio Aparecido Bortoluci, o Tuty (DEM), colocar em pauta o projeto 02/2022, de autoria do poder executivo. Entenda: na manhã do dia 7 de fevereiro (dia da sessão) o vereador Álvaro Antônio Tazzinafo Belline (MDB) pediu a retirada do projeto da pauta do dia e assim foi feito, publicando o temário no site da Câmara após o meio dia, como de costume nos dias de sessões. Horas depois, o presidente da Casa de Leis recebeu uma ligação “do além” pedindo que colocasse o projeto em pauta, e assim foi publicado um novo temário, causando revolta em alguns vereadores e, segundo a rádio peão, somente foi retirado após um vereador ameaçar de chamar a Polícia.

 

P.S. – Como de costume, o Parque do Povo Honório Pigozzi segue em situação de abandono. Os locais originalmente destinados a futebol de areia e vôlei de areia têm muito mais mato do que areia. Diga-se de passagem, a praça ao lado (que conta com uma fonte luminosa que só funcionou na semana de sua inauguração, no ano dois mil e bolinha) está em situação semelhante no que diz respeito ao abandono. E assim a vida segue. Inté..

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