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Anvisa descarta vacina ainda neste ano

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O diretor da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Antonio Barra Torres, espera ter uma vacina contra a Covid-19 aprovada e em campanha no País no primeiro semestre de 2021. Apesar de ter evitado falar em prazos e datas, Barra tem essa “esperança”. A informação foi repassada pela assessoria de imprensa da Anvisa.

Barra negou que a autarquia possa passar por influências externas nos processos de avaliação de eficácia das vacinas contra a Covid-19. “Nosso dever constitucional é fornecer a resposta de que esses produtos têm ou não têm qualidade, segurança e eficácia”, disse. “Processo [de avaliação] não sofre nenhuma alteração, influência ou ação de qualquer outra situação que não a ciência e o apego à boa técnica. Não há influência externa nesse sentido”, respondeu ainda ao ser questionado sobre as declarações de Bolsonaro de que não vai comprar a “vacina chinesa”.
Após cobrança pública do Instituto Butantã, a agência liberou a importação de 6 milhões de doses da vacina Coronavac, desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac em parceria com a instituição brasileira.
A agência, porém, ainda não deu parecer final sobre o pedido de importação da matéria-prima para a fabricação de outras 40 milhões de doses.
RUSSA
A Anvisa também confirmou que recebeu pedido de avaliação de documentos preliminares referentes à vacina contra a Covid-19 Sputnik V, de origem russa.
A Sputnik V, desenvolvida pelo instituto russo Gamaleya foi a primeira vacina registrada contra a Covid-19 no mundo. Após o anúncio do registro da vacina na Rússia, os governo do Paraná e da Bahia assinaram protocolos de intenções para a realização de testes e desenvolvimento da vacina.
Fonte: Uol
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