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Juíza Ruth Menegatti recebe Prêmio por iniciativa de combate à violência contra a mulheres

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A juíza Ruth Duarte com o prêmio em mãos (Foto: Paulo Santana/TJSP). A juíza Ruth Duarte com o prêmio em mãos (Foto: Paulo Santana/TJSP).

Com o “Mobi Game”, jogo de enfrentamento à violência doméstica, a juíza de direito da 3ª Vara da Comarca de Adamantina, Ruth Duarte Menegatti, recebeu na tarde desta segunda-feira (13) no Palácio da Justiça, sede do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJSP), troféu e certificado como finalista na primeira edição do Prêmio Rompa, uma parceria do TJSP com a Associação Paulista de Magistrados (Apamagis).

O SIGA MAIS acompanhou a solenidade, remotamente. A premiação busca reconhecer e dar visibilidade a iniciativas que incentivem o rompimento do ciclo da violência em todo o Estado de São Paulo, sejam de conscientização, de orientação, de prevenção e/ou de acolhimento a mulheres em situação de violência.

Segundo os organizadores, o 1º Prêmio Rompa recebeu 58 inscrições nas duas categorias: 11 em magistrada/magistrado e 47 em sociedade civil, cujos projetos foram avaliados por uma comissão julgadora.

A magistrada adamantinense obteve a terceira colocação, conquistando a “Menção Honrosa” assinada pelo presidente do TJSP, desembargador Geraldo Francisco Pinheiro Franco, e pela presidente da Apamagis, juíza Vanessa Ribeiro Mateus.

Após ser chamada para receber a premiação, a juíza fez uso da palavra e expôs sobre o Mobi Game (leia mais, abaixo), criado no período da pandemia diante do cenário de aumento da vulnerabilidade da mulher. “Foi uma ideia sonhada e idealizada com outras mulheres, atrelada à tecnologia de um instrumento que não enfrenta barreiras pelas suas características e universalidade”, disse. “Tivemos uma empresa que fez esse instrumento tecnológico por intermédio de uma história lúdica, educativa e que pode ser acessada de forma gratuita”, continuou.

Ao final de sua fala, ela agradeceu a oportunidade de participar do Prêmio. “É uma honra ter ficado entre as finalistas e ter esse reconhecimento, para que surjamos cada vez mais junto com as demais instituições, na medida em que as práticas meramente punitivas são insuficientes”.

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