Esportes

Futebol brasileiro vive nova ordem. E é bom se acostumar com isso.

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Fortaleza, Bragantino e América-MG na Libertadores.

Atlético-GO, Ceará e Cuiabá na Copa Sul-Americana.

São Paulo e Santos, apesar de garantidos na Sul-Americana, brigando para não caírem.

Grêmio rebaixado.

Cruzeiro e Vasco não conseguindo voltar à elite.

Os fatos citados acima reforçam o que tenho estabelecido como a Nova Ordem do Futebol Brasileiro.

Na verdade, eu não estabeleço nada. Apenas constato e comento os fatos.

E é inegável que há um novo processo em andamento no futebol brasileiro.

E neste processo, as “camisas pesadas” podem se tornar irrelevantes se não buscarem se organizar dentro e fora de campo.

Em tempos não muito distantes, a normalidade do futebol apontaria para Fortaleza, Bragantino, Atlético-GO, Ceará, América-MG e Cuiabá brigando para não caírem – isso se conseguissem estar na elite ao mesmo tempo.

Mas as coisas estão mudando.

E essas equipes começam a trazer lições importantes aos grandes: ou se organizam, ou vamos começar a buscar espaços.

O grande baluarte dessa organização é o Athletico-PR. Há pelo menos duas décadas o Furacão trabalha o futebol de uma forma totalmente diferente dos demais.

E os frutos estão aparecendo. Em três anos: dois títulos de Sul-Americana, uma Copa do Brasil, que pode virar duas, caso vença a final deste ano.

Ninguém, aqui, está querendo dizer que os grandes não são mais grandes.

Eles continuam.

Mas precisam acordar.

Tem muita gente querendo espaço por ai.

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