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Governo anuncia medidas do Plano SP para Natal e Ano Novo. Veja como fica

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O governo de São Paulo determinou nesta terça-feira (22) medidas de endurecimento da quarentena com o aumento nas restrições de funcionamento de bens e serviços em todo estado.

De acordo com o anúncio, apenas serviços essenciais como transporte, saúde, padarias, mercados e farmácias poderão funcionar nos dias 25, 26 e 27 de dezembro e 1, 2 e 3 de janeiro.

A mudança só não será temporária para Presidente Prudente. Por conta do avanço nos casos e da falta de leitos de UTI, a região passa a ficar, até a próxima reclassificação, no dia 7 de janeiro, na fase vermelha, a mais restritiva, do plano de flexibilização econômica.

A secretária de desenvolvimento econômico, Patrícia Ellen, também anunciou que em janeiro nenhuma região vai para fase verde e que a reclassificação do estado que estava marcada para o próximo dia 4 foi adiada para o dia 7 de janeiro.

As mudanças foram divulgadas pelos integrantes do Centro de Contingência da Covid-19, na sede do Instituto Butantan, na tarde desta terça-feira (22).

Nas últimas semanas o estado vive uma nova piora da pandemia, com aumento de internações, novos casos e novas mortes por coronavírus.

Até esta segunda, o estado de São Paulo contabilizou 45.136 mortes e 1,38 milhão de casos confirmados de Covid-19 desde o início da pandemia.

A média móvel diária de mortes, que leva em consideração os registros dos últimos 7 dias, é de 155 mortes diárias no estado.

O valor é 9% maior do que o registrado há 14 dias, o que para especialistas indica tendência de estabilidade. A média móvel de mortes voltou a ficar acima de 150 na sexta-feira (18), o que não acontecia desde outubro.

Já a média móvel diária de casos está em 7.290 novos casos por dia nesta segunda. O valor é 10% maior do que o registrado há 14 dias, o que também indica tendência de estabilidade.

A taxa de ocupação de leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) no estado está aumentando progressivamente e voltou a ficar acima de 60% na última terça-feira (15), o que não acontecia desde 5 de agosto. Na última semana, algumas cidades da Grande São Paulo chegaram a registrar taxas acima de 80%.

Por G1
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