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Campanha de vacinação contra a febre aftosa começou nesta segunda-feira, 01

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Campanha de vacinação contra a febre aftosa começou nesta segunda-feira, 01. Nesta etapa deverão ser vacinados bovinos e bubalinos com até 2 anos de idade. A exceção fica apenas para as propriedades localizadas no baixo pantanal mato-grossense, onde é obrigatória a imunização de todos os bovinos e bubalinos, de mamando a caducando, até 15 de dezembro.

A Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato) alerta que, além de vacinar o rebanho, o produtor rural deve fazer a comunicação ao Instituto de Defesa Agropecuária do Estado de Mato Grosso (Indea-MT). A declaração de vacinação deve ser feita de forma on-line ou, quando não for possível, presencialmente nos postos designados pelo serviço veterinário estadual até o dia 10 de dezembro.
Na região noroeste, uma pequena parte de Mato Grosso recebeu o reconhecimento de área livre de febre aftosa sem vacinação (Rondolândia e partes de Aripuanã, Colniza, Comodoro e Juína). Nas áreas livres os produtores estão proibidos de vacinar e são obrigados a fazer a comunicação do rebanho na unidade local do Indea de 01/11/2021 a 30/11/2021. O restante do Estado deve continuar vacinando até que receba o reconhecimento internacional.
Segundo o analista de pecuária Famato, Marcos de Carvalho, a meta é que o estado seja considerado livre de febre aftosa sem vacinação até 2023, sendo realizada a última vacinação em novembro de 2022.
O analista reforçou que Mato Grosso está trabalhando para o cumprimento de todas as ações e metas recomendadas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). “O objetivo é retirar a vacinação até 2023, principalmente porque Mato Grosso está há 25 anos sem registro de focos, mas, enquanto isso não ocorre, o produtor deve fazer a sua parte e o rebanho deve ser vacinado”, reforçou.
A febre aftosa atinge bovinos, bubalinos, caprinos, ovinos e suínos e traz prejuízos e restrições na comercialização de produtos pecuários. É uma doença que exige esforços constantes dos produtores rurais e das autoridades sanitárias para evitar a sua reintrodução no país.
Vacinas – Devem ser adquiridas nas revendas autorizadas e mantidas entre 2°C e 8°C, desde a aquisição até o momento da utilização – incluindo o transporte e a aplicação já na fazenda. É necessária a utilização de agulhas novas para aplicação da dose de 2 ml na tábua do pescoço de cada animal, preferindo as horas mais frescas do dia para fazer a contenção adequada dos animais e a aplicação da vacina.
Fonte: CNA Brasil
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