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Brasileiros não passam nos 100m borboleta masculino, 800m livre feminino e 4×100 medley misto

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A manhã desta quinta-feira não trouxe bons resultados para os brasileiros na natação. Em difíceis missões de tentar chegar às semifinais individuais, Matheus Gonche e Vinícius Lanza, nos 100m borboleta, e Viviane Jungblut, nos 800m livre, não conseguiram ficar entre os 16 melhores tempos das Olimpíadas de Tóquio.

No revezamento 4×100 medley misto, prova que fez estreia em Tóquio, a equipe brasileira também não seguiu para disputar medalhas. Guilheme Baceto abriu no nado costas, seguido por Felipe Lima, no nado peito. Giovanna Diamante, no borboleta, e Stephanie Balduccini, no livre, completaram o revezamento para o tempo total de 3m46s74, na sexta colocação da bateria.

Nas entrevistas após as participações, chamou a atenção o desabafo do jovem Matheus Gonche, que disputa sua primeira edição de Olimpíada. Aos 22 anos, falou sobre a participação e pediu cuidado aos críticos de redes sociais.

“Vi muitos comentários nas redes sociais, maldosos, uns dias atrás. Falando muito mal, que o pessoal (atletas) está fazendo por fazer. Não é assim. Olimpíadas é um outro jogo, outro esporte. Tem que ter paciência, entender o que está falando pra fazer comentário nas redes sociais sem saber o que está por trás disso. Pessoal, cuidado com o que falam, pesquisem um pouco”.

Vinícius Lanza acabou em oitavo de sua bateria, com 52s08. O nadador de 24 anos avaliou que fez o que podia dentro da piscina em busca da classificação.

“Satisfeito a gente nunca fica, eu acho. Mas eu sei que dei tudo o que eu tinha, o melhor que eu tenho no momento. Fiz tudo para chegar aqui no meu melhor, isso deixa a gente satisfeito com nós mesmo, com o processo para chegar até aqui. Só tenho que agradecer todo mundo que está do nosso lado e todo mundo que está no Brasil”.

Viviane Jungblut finalizou como terceira de sua bateria nos 800m livre, com o tempo de 8m38s88. Sua especialidade é os 1.500m livre, que também não conseguiu classificação em prova disputada anteriormente.

“É uma prova mais difícil para mim. Por incrível que pareça, um pouco mais rápida para mim. No 1.500m eu demorei para entrar, aí tentei começar mais forte nos 800m, mas acabei sentindo um pouco no meio da prova. É o meu melhor resultado nas últimas competições, desde o Pan de 2019 eu não faço abaixo de 8m40, então estou feliz pelo resultado”.

 

 

 

Fonte: Globo Esporte

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